este verão é , no entanto, e contra todas as regras, demasiado longo... com muitas horas, muitos minutos e muitos segundos, muitos mais do que nos anos anteriores. , como aqui já disse, é sinónimo de mudança [«o que foi não volta a ser, como foi o ano passado, seu final , sua primavera..], de injustiças e incompreensões, dúvidas e medos. Medos. Muitos medos. Sinónimo da mesma procura de sempre, das promessas por cumprir e promessas até por fazer. Promessas. Tantas...
O verão trouxe-me novos projectos, talvez ainda aventuras e desventuras. Os amigos, os srs tão queridos do Ribeirão.."seu João Pinto...velhinho de mais de 80 anos sempre pronto a tomar um café na varanda comigo , derrubarmos uma manga na estrada..contar as antigas historias do Ribeirão...e principalmente me escutar..ler meu olho.
O final do ano foi isso...o verão longo verão também... A verdade. A dura e cruel verdade.Como o final de 2010 as lágrimas e mágoas. O amor [ou a ilusão dele] e desencontros. deu-me a perspectiva de pedir muito por algo que sonhei e quis de verdade. A falta de vontade camuflada num sentimento que nem me atrevo a descrever. . Músicas, tantas músicas. Livros, tantos livros. E ofereceu-me a felicidade, como sempre, e infelizmente, por momentos efémeros e curtos. porque nao se pode querer sozinho..DESEJAR MUITO sozinho...querer do lado sozinho.. A tristeza que se prolonga, como sempre também. E a tua ausência, a tua despedida, a tua incompreensível e inexplicável divisão por tudo que sonhamos e estes sentimentos nao permitem nem distancia muito menos virtualidade. [Jamais vou perceber os caminhos que seguimos..teus finais de semana e dias e noites prolongados e principalmente baixinha. a «não-oportunidade que voce nao deu a nós e que magoa sempre muito mais....
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