Hoje eu acordei com o desejo de ser muito, muito feliz. Mas não é felicidade qualquer. É felicidade plena, é coisa plena e pulsante. Viva. Vai muito mais além desta dimensão, vai muito mais além desse mundo. O que eu quero adentra os sonhos e perpetua na eternidade. O que eu quero me faz querer viver, mantém meu coração batendo, mantém meus pulmões respirando. Esperança. De alcançar o que desejo, de encontrar a felicidade quando eu menos esperar, em alguma esquina, quem sabe, esquecida pela própria vida, negligenciada pelos próprios viventes. Encontrá-la em olhos claros e sinceros, em alguém de coração e peito aberto, que não tenha medo de amar. Que não tema o destino, pelo contrário, que se aposse dele de as maos e o faça
valer a pena.
É vontade que não passa, é inquietude que me irrequieta. É deixar viver. É fazer parte, é complemento, é partilha.
Comunhão.
QUE TAL HOJE DE VERDADE OLHAR O CÉU?
(VL)
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