Ostara, Equinócio da Primavera ( 23 de setembro, 06h 05 am)
“Este é o tempo da rainha das Fadas”
“Agora, atiro para trás de mim a escuridão do Inverno e o passado. Olho tão-somente para o que está à minha frente.”
“Despertai! Todas as criaturas do reino da Terra, despertai!”
De acordo com os diferentes mitos que se reportam a esta fase do ano, é nesta altura que o Deus e a Deusa geram a Criança, o Deus Sol, que nascerá nove meses mais tarde, conduzindo às celebrações de Imbolc (Solstício de Inverno). Este mito seria adaptado pelos cristãos para datar o Natal no mesmo período do ano.
Este é o momento em que a Terra é iluminada pelo Sol de igual forma nos seus dois hemisférios. É a festa da comunhão com a Natureza, a época em que o Sol se abraça a si próprio e a luz e a escuridão encontram o equilíbrio.
Depois do repouso, a Natureza acorda revigorada e determinada a criar e a regenerar, quase como se se tratasse de uma vitória da vida sobre a morte.
A natureza revela então a sua exuberância num desperdício que transborda em variações que não se esgotam nunca, em perfumes que penetram o corpo por canais invisíveis, em ruídos de fontes ou folhas... O jardim é um agrado no corpo. Nele a natureza se revela amante..........
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