“Tornou a aproximar o fone do ouvido, com carinho e cuidado.
— O que é que houve? Você não está bem?
— Estou - disse devagar. Impossível dizer tenho medo; ou alguma coisa dessas - pessoal, assustadora. Levou a mão livre ao coração. Suspirou, entre duas batidas. - Não houve nada. Estou bem.” —
Caio F.
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