

“Agora o braço não é mais o braço erguido buscando insaciavel outra mão.
Agora o braço é uma linha, um traço, um rastro espelhado e brilhante. E todas as figuras são assim: desenhos de luz, agrupamentos de pontos, de partículas, um quadro de impulsos, um processamento de sinais. E assim – dizem – recontam a vida.
Agora retiram de nós a cobertura da carne, escorrem todo o sangue, afinam os ossos em fios luminosos e aí estamos..., pela floresta,pela estrada de chão, pelo salão, pelas casas, pelas cidade, parecida conosco. Um rascunho. Um forma nebulosa, feita de luz e sombra. Como uma estrela.
Agora somos uma estrela ”
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.