
E então ela disse-lhe que sim. Não com a voz ou com os lábios, mas com o corpo e o olhar. Fechou a porta a um passado empoeirado e abriu a janela para deixar entrar a luz de um presente que estava ali a sorrir-lhe. Segurou a mão dele na sua e caminharam. Lado a lado. Mão na mão. Sem pressas e sem direção definida.
Em paz....
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