Jamais ouse calar
O que está no sentir
Fluir com a energia
Daqueles que um dia
Beberam do poço escuro
E venceram o obscuro
Mistérios da alma...
Ensimesmar-se na calma
De quem nada quer
Apenas aprender para crescer
Longe do limiar do mimo
Como um velho muro de arrimo
Que cede vencido pelo ego
Um caminhante cego
Despertando para o caminho
Rowena Arnehoy Seneween
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